sexta-feira, 26 de julho de 2013

Tecnologia revolucionária


Para não esquecermos que todas as tecnologias são revolucionárias. 


Relembrando as palavras de Lúcia Santaella: "...entre mídias antigas e novas não existem largos oceanos, mas sim tênues fios múltiplos cruzamentos que precisamos aprender a enxergar.  

terça-feira, 23 de julho de 2013

Coleção de livros de comunicação


Hoje a dica é a Coleção Comunicação & Cultura. Os livros trazem temáticas e reflexões muito importantes para o profissional e/ou estudante da área. Leitura imperdível!   




Saiba mais sobre cada título:


"O novo modelo que surge no século XXI, denominando Capitalismo Pós Industrial, Pós-Modernismo ou Era da Informação, está intrinsecamente ligado aos processos comunicacionais. Atualmente nos deparamos com transformações que acontecem por causa ou como consequência da revolução tecnológica e das mudanças radicais havidas nos processos de comunicação humana. Foram rompidas tradições e quebrados paradigmas, modificando as relações humanas, a identidade cultural, o modelo de administração pública e o mundo do trabalho, entre outras esferas...O livro pretende discutir, com base em diversos autores, as modificações ocorridas na sociedade, na passagem do século XX para o século XXI, a importância da comunicação nesse contexto e a emergência de um novo profissional: o gestor de comunicação..." 



Trecho retirado da da orelha do livro 
Gestão da Comunicação – Projetos de Intervenção Maria Cristina Castilho Costa (organizadora). – 1. Ed. – São Paulo : Paulinas, 2009. – (Coleção Comunicação & Cultura)



"Este livro trata de rupturas epistemológicas, teóricas e metodológicas decorrentes  de transformações ocorridas no campo da Comunicação, e propõe a formação de um novo profissional: o gestor da comunicação. Um profissional que, segundo o professor e pesquisador, Guillermo Orozco Gómez, “se libere do deslumbramento tecnológico para ver além das tecnologias concretas. Um profissional capaz de construir um compromisso não meramente instrumental, e sim político-cultural e educativo com a sociedade, com a comunicação e a cultura de seu tempo. Um profissional que não se forme em áreas de estudos compartimentadas, fragmentadas, que obedecem aos imperativos da eficiência mercantil, mas um profissional formado em convergências, em cruzamentos disciplinares e metodológicos, reflexivo e analítico, capaz de integrar, avaliar e, sobretudo, fundamentar suas ações na sociedade e a partir dela”. Os primeiros capítulos enfatizam os porquês do surgimento de um novo profissional da Comunicação, e os seguintes sublinham alguns para quê e como da formação desse gestor comunicacional."


Trecho retirado da da orelha do livro
Gestão da Comunicação – Epistemologia e pesquisa teórica / Maria Aparecida BaccegaMaria Cristina Castilho Costa (organizadoras). – Ed. – São Paulo : Paulinas,2009. – (Coleção Comunicação & Cultura).





 "Contra as suposições de que o computador não veio para transformar, mas sim para destruir as mídias e as formas culturais precedentes, contra as visões lineares de temporalidade em ensaios especializados, este livro vem comprovar que, no universo midiático e sígnico, a história não caminha em linhas retas, mas em múltiplas direções. 
     Outro ensinamento que o leitor encontrará aqui está no movimento de “ressignificação”, quer dizer, a maneira como uma nova mídia é capaz de dar novos significados às precedentes. Por exemplo, quanto a fotografia nos fez ver a pintura com os olhos novos e, mais do que isso, nos ensinou a conceber o próprio olhar como um constructo, quase tão artificial quanto uma foto. A obra também mostra que, entre a vida e o artifício, entre o físico e o virtual, entre mídias antigas e novas, não existem largos oceanos, mas sim tênues fios de múltiplos cruzamentos que precisamos aprender a enxergar."

Lucia Santaella  

Trecho retirado da da orelha do livro
Mutações da cultura midiática – Roberto Elísio dos Santos, Herom Vargas, João Batista F. Cardoso. – 1. ed. – São Paulo : Paulinas, 2009. – (Coleção Comunicação & Cultura)






"...As transformações ocorrem numa velocidade vertiginosa e ultrapassam o campo tecnológico. É preciso, então, refletir sobre seus impactos na economia, na política, na cultura, na história, no comportamento e nos relacionamentos sociais. 
      Neste livro, os autores propõem que se faça uma análise transdisciplinar, com a integração, dos saberes, e lançam desafios para uma forma de inclusão social que viabilize o acesso dos cidadãos às TICs e permita-lhes produzir conteúdos interativos, contar suas histórias, manifestar sua cultura, ou mesmo encontrar novos ofícios em diferentes mercados de trabalho. Desejam, ainda, compartilhar tais temas com pessoas e agências interessadas em pensar, refletir, estudar ou promover a produção de conteúdos digitais e interativos, a digitalização de arquivos, as plataformas digitais , a convergência tecnológica, partindo sempre da perspectiva brasileira e latino-americana."




Trecho retirado da da orelha do livro
Comunicação Digital : educação, tecnologia e novos comportamentos / André Barbosa Filho, Cosette Castro. – 1. Ed. – São Paulo : Paulinas, 2008. – (Coleção Comunicação & Cultura)


sexta-feira, 19 de julho de 2013

# para refletir


Vivemos numa época em que o audiovisual é a expressão predominante. Nas artes, na mídia, na ciência, na forma com que nos comunicamos, o audiovisual está presente em tudo. As salas de cinema vivem lotadas, os canais de televisão e as rádios segmentadas se multiplicam. Os computadores estão espalhados por todos os lugares, todos interligados em rede, mediados pelo audiovisual. O telefone não serve mais apenas para falar, vem com uma série de aplicativos, recursos de imagem e som. Até o livro pode ser lido no computador, transformado em filme ou em um áudiolivro. A mídia se reinventa. É remodelada por fenômenos como a crossmídia, a transmídia...todos baseados no audiovisual. As pessoas estão conectadas e criam suas identidades no universo virtual por meio de imagens.     
A convergência das tecnologias e dos meios de comunicação é responsável pela maior parte dessas transformações e, na sociedade atual, mídia e tecnologia são palavras que não podem mais ser dissociadas do significado de comunicação. Na cultura informático-mediática, em que os significados das nossas relações com o meio são alterados, resultando na criação de novos formatos de comunicação, abandonamos o modelo convencional de comunicação de massa, no qual a informação trafega em sentido único, cabendo ao emissor da mensagem o papel ativo, e passamos a adotar novas configurações, em que o receptor deixa de ser passivo e torna-se um receptor-emissor ativo, na medida em que o meio permite a sua interação durante o processo.
As técnicas, ferramentas e linguagens utilizadas são muitas e o audiovisual tem atraído cada vez mais o público e pessoas que sonham um dia em trabalhar nessa área. Produzir imagens e sons é algo que exige talento, conhecimento e metodologias eficientes. O processo de produção audiovisual, seja para rádio, cinema, televisão, multimeios ou Internet, tem como finalidade principal comunicar com alguém que está do outro lado. Comunicar é um ato inerente ao ser humano. Mas, comunicar audiovisualmente é um ato intencional e, como tal, precisa mais do que competência técnica, acima de tudo, precisa seriedade e responsabilidade. 


quarta-feira, 17 de julho de 2013

Culturas Juvenis do Século XXI


      Hoje trazemos mais um livro que deve compor a biblioteca de um profissional de comunicação antenado com as transformações comunicacionais do nosso tempo. Culturas Juvenis no Século XXI, organizado por Silvia H.S Borelli e João Freire Filho, é o retrato de uma sociedade comandada por jovens, que adotam linguagens híbridas como forma de expressão.   




...São os jovens, pela primeira vez em muito tempo, os verdadeiros protagonistas de uma transformação comunicacional múltipla nas formas de conhecer, ser e estar e, consequentemente, nos usos da informação e na incorporação e criação de códigos, formatos e linguagens diversos que superam, pelos diferentes sentidos corporais, os cânones tradicionais de nomear, narrar, argumentar, desfrutar...As novas gerações imprimem no cotidiano suas marcas singulares, manifestas em sons, imagens e palavras propagadas pela música, pelos muros, indumentárias e adereços, telas de computadores, celulares e Tvs pelas comunidades de fãs; criam identidades,a expressam diversidades, respondem por estilos de vida e demarcam os contornos e o alcance das culturas juvenis.

Trecho do texto introdutório, escrito por Guillermo Orozco Gómez                             
Culturas Juvenis no Século XXI / orgs. Silvia H.S Borelli, João Freire Filho. -  São Paulo : EDUC, 2008.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Democracia digital


Saiba mais sobre Democracia Digital na entrevista com Ricardo Engelbert, consultor e pesquisador 
na área de Tecnologia e Sociedade. 




Prof. Ricardo Engelbert
Engenheiro eletricista pela UTFPR, com pós graduações em Marketing de Serviços e MBA in Management pela FGV, Metodologia do Ensino Superior pela PUC-PR e Desenvolvimento em Gestão Empresarial pelo ISE/SP. Mestre em Administração pela Universidade Positivo e atualmente desenvolvendo sua tese de doutorado na UP e doutorado sanduíche na Universidade do Arkansas. Atuou como diretor de empresas nacionais e multinacionais das áreas de tecnologia e comunicações (Onda / Impsat/ RPC / GVT). Atualmente é proprietário de sua própria empresa de consultoria e treinamento tendo desenvolvido trabalhos na Daad, Electrolux, ESIC – Business School, FAE- Business School, FIEP, Glonal Crossing, Nokia-Siemens, Prefeitura de Curitiba, Sebrae, Senai, Souza Cruz, Stefanini IT Solutions, Universidade Positivo e Zênite Consultoria. Também é palestrante e comentarista semanal de Carreira e Tecnologia do programa Light News da rádio Transamérica Light (95.1).




Na entrevista com Ricardo Engelbert ele coloca a importância do profissional de comunicação conhecer e aplicar o conceito de "inteligência coletiva" no seu fazer. Aproveite a deixa e aprofunde seus conhecimentos com a leitura do livro de Pierre Lévy. 

"A prosperidade das nações, das regiões, das empresas e dos indivíduos depende de sua capacidade de navegar no espaço do saber." Com esta frase apresentada na introdução do  livro "Inteligência Coletiva", Pierre Lévy estabeleceu uma nova ordem das relações sociais em todas as esferas.

Título original: 
L´intelligence collective. Pour une anthropologie du cyberspace. Éditions La Découvert, Paris, 1994 
Versão em português:
8 edição:dezembro 2011. Ed. Loyola Jesuítas

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Atividade educomunicativa


      Um dos subcampos da Educomunicação é a educação para a comunicação, que inclui a leitura crítica dos meios. Nesta entrevista, a professora de história Érica Margás e o aluno do terceiro ano do Ensino Médio, Lineu de Freitas, relatam uma atividade desta natureza, realizada em sala de aula. Confira!